um disco: la sal de la vida. uma versom fermosíssima, da mão de uxía, maría salgado e cuchús pimentel. e uma explicaçom da letra que me abriu os olhos:
recolhida em 1904, responde à tradiçom galaico-portuguesa das lavandeiras nocturnas, almas em pena, eternamente condenadas a lavar os ensanguentados panos da criança cuja morte provocavam mediante abortivos ou esganando-a no berço
a literatura de tradiçom oral dando voz àquilo que a norma social acala, e pondo em relaçom as mulheres do aquém com as do além-mar... por isso retomei o romance para tratar o tema do aborto.
e o tema da lavandeira retomado por lenine:
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nom há pontada sem fio